Se já há ambientadores que esguicham o seu perfume para o ar quando pressentem movimento, qual será a especial dificuldade de criar um dispositivo semelhante para o autoclismo?
Um sistema que detecte movimentos ao redor da sanita e que accione o autoclismo automaticamente uns minutinhos depois, não deve ser uma coisa assim tão complexa de inventar pelos gajos que inventam estas coisas. A sério, espero sinceramente que isto já exista, porque uma coisa destas numa casa faz de certeza maravilhas pela relação homem / mulher.
Então isto não será uma coisa muito mais útil do que esguichinhos da treta para disfarçar o cheiro a casa-de-banho-de-centro-comercial-ao-fim-de-semana que invade a nossa querida casa de banho criteriosamente acabada de limpar e desinfectar, depois do nosso querido cada uma sabe muito bem que nome tem lá ter ido? E que, confrontado com a calamidade pela qual é responsável, tudo o que dá de resposta é um encolher de ombros e um descontraído esqueci-me...
Gente que inventa coisas. Pensem nisto. Ou melhor, mulheres que inventam coisas. Pensem nisto. Autoclismos com detectores de movimento. Accionados automaticamente.
Ah, a casa de banho do futuro liberta-nos de perseguir o impossível...
quarta-feira, agosto 25, 2010
quarta-feira, agosto 18, 2010
Filosofia para massas (mas não menos relevante)
"As we drive along this road called life, ocasionally a gal will find herself a little lost. And when that happens, I gess she has to let go of the coulda, shoulda, woulda, bukle up and just keep going."
Carrie Bradshaw
(the one and only)
terça-feira, agosto 17, 2010
segunda-feira, agosto 09, 2010
Objectividade, no fundo
O meu endocrinologista pesou-me e concluiu que perdi 2 kgs em três meses.
As balanças nas farmácias dizem que eu tenho mais 1,5 kgs do que a balança do meu endocrinologista.
O meu endocrinologista diz coisas sobre o meu peso que fazem dele um homem extremamente atraente.
As balanças das farmácias estão calibradas de forma a deprimir-nos e a levar-nos a adquirir comprimidos de dieta. São umas mentirosas e não têm qualquer credibilidade.
As balanças nas farmácias dizem que eu tenho mais 1,5 kgs do que a balança do meu endocrinologista.
O meu endocrinologista diz coisas sobre o meu peso que fazem dele um homem extremamente atraente.
As balanças das farmácias estão calibradas de forma a deprimir-nos e a levar-nos a adquirir comprimidos de dieta. São umas mentirosas e não têm qualquer credibilidade.
quinta-feira, agosto 05, 2010
Dúvidas da sociedade de consumo #3
O que é feito das canetas Pentel? Percorro Jumbos, percorro Modelos, Pingos Doces, Staples e nada de canetas Pentel. Onde andam elas? A marca faliu, mandou gente para o desemprego, o que é que foi que se passou? Sou obcecada por canetas de ponta fina e aquelas eram mesmo boas.
Dou alvíssaras na forma de canetas de variadas formas e feitios de ponta grossa que não me servem para nada, a quem me indicar superfície comercial na Grande Lisboa que tenha canetas Pentel.
Agradecida, do fundo do coração.
domingo, agosto 01, 2010
Dúvidas da sociedade de consumo #2
Porque é que há tanta gente aos gritos na publicidade das rádios*?
Julgo que os supra-sumo disto são os gajos da MediaMarkt, marca na qual me recuso solenemente a gastar um tostão que seja por causa das campanhas publicitárias para atrasados mentais que sistematicamente são produzidas. E é claro, por causa dos gritos.
Actualmente são as raspadinhas mais os saldos do Freeport que, a passarem constantemente, por vezes um spot a seguir ao outro, dão cabo da paciência a um santo. A sério, será que a malta que trabalha nisto acha que a falta de criatividade se compensa com gritaria? Ou que por não haver imagem só mesmo aos gritos é que se capta a atenção do ouvinte?
Tenho uma novidade para vocês: detesto gritos e não devo ser a única. Não raras vezes desligo o rádio no momento em que passam os spots por já não suportar mais tanta agressão auditiva. E depois esqueço-me de o voltar a ligar.
Julgo que os supra-sumo disto são os gajos da MediaMarkt, marca na qual me recuso solenemente a gastar um tostão que seja por causa das campanhas publicitárias para atrasados mentais que sistematicamente são produzidas. E é claro, por causa dos gritos.
Actualmente são as raspadinhas mais os saldos do Freeport que, a passarem constantemente, por vezes um spot a seguir ao outro, dão cabo da paciência a um santo. A sério, será que a malta que trabalha nisto acha que a falta de criatividade se compensa com gritaria? Ou que por não haver imagem só mesmo aos gritos é que se capta a atenção do ouvinte?
Tenho uma novidade para vocês: detesto gritos e não devo ser a única. Não raras vezes desligo o rádio no momento em que passam os spots por já não suportar mais tanta agressão auditiva. E depois esqueço-me de o voltar a ligar.
* Sou uma ouvinte de rádio preguiçosa. Aliás, nem posso dizer que seja ouvinte de uma rádio. Sou ouvinte do Pedro Ribeiro e como ele está na Comercial, é a rádio que ouço. No resto do tempo, tenho preguiça de mudar de posto. Mas julgo que para a questão em apreço, é tudo igual.
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