Sonho com casas de madeira à beira de lagos.
Com cobertores partilhados, a proteger do frio da tarde
e risos porque são pequenos para nos tapar aos dois.
Sonho com o lugar da tua companhia.
Com as portadas fechadas a proteger-nos do mundo,
e a parar os relógios, as lógicas e as consciências.
Há uma curva no teu braço que é o meu refúgio.
Quando lá chego, tudo o resto é paisagem.
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